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ONG Missão África. Província de Sofala, 4 dias após o ciclone Idai. |
Segundo o índice de Risco Climático, publicado anualmente pela GermanWatch e.v,, são os países mais pobres que pagam o preço mais elevado pelas tempestades, inundações e vagas de calor provocadas pelo aquecimento global. Estes países são os mais afectados devido a vários factores como por exemplo a localização geográfica e a pouca capacidade de ultrapassar os efeitos devastadores gerados por essas intempéries.
Ainda de acordo com a fonte supracitada, Moçambique é, actualmente, considerado o país que ocupa a primeira posição na lista dos países mais vulneráveis às alterações climáticas, devido à sua localização geográfica, que constitui um dos principais factores que contribui para a exposição do País aos eventos extremos, a medida em que alguns dos ciclones tropicais e depressões formados no Oceano Índico atravessam o Canal de Moçambique e afectam a parte costeira do país.
Esta classificação surge na sequência dos maiores ciclones que já abateram o país, nomeadamente ciclones Idai e Kenneth e de algumas tempestades tropicais, referir que os ciclones Idai e Kenneth tiveram lugar em Sofala e Cabo Delegado, norte do país, em 2019, e fizeram aproximadamente 700 mortos e vários feridos.
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